Gay no avião...
A aeromoça oferece bebida a um gay que está sentado ao lado de uma freira dentro de um avião. O gay (chique, lógico) pede uísque escocês com gelo. -Aceita o mesmo que ele, irmã? Pergunta a aeromoça à religiosa. A freira fica indignada:
-Prefiro ser agarrada selvagemente e estuprada por um negão do Pelourinho, daqueles de dois metros de altura, do que botar uma gota de álcool na boca!
O gay escuta e devolve o uísque a aeromoça dizendo:
-Desculpe! Eu não sabia que tinha essa outra opção. Também quero o negão!
Excelente!hahahahahahahahahahahahaha
sexta-feira, 6 de março de 2009
Nós somos ou não, um Estado Laico?
Há dias venho protelando esta postagem, mas é difícil me segurar e não comentar essa barbárie em todos os sentidos. O caso da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto ganhou o mundo, entretanto em nenhuma das notícias veiculada há qualquer abordagem quanto às marcas indeléveis que tal violência deixará para sempre em sua vida.
Será uma infância marcada pela dor, pelo medo, por incertezas, por descobertas drásticas capaz de subtrair um momento mágico da vida dessa criança. Contudo, o que de fato me choca é que o mundo pára em detrimento de conceitos arcaicos ditados por àqueles que se consideram donos de uma verdade absoluta.
Não estamos aqui para discutir religião, estamos diante de uma pequena criança que hoje tem sua vida interrompida, pois isso sim deve ser visto como uma interrupção, será uma infância perdida, ceifada pelas mãos de um canalha que nada mais tem a perder.
Hoje com 30 anos tenho muito para contar de minha infância, do corre-corre pelas ruas, esconde-esconde com amigos, bonecas, casinha, panelinhas e tantas coisas que tornam nossa infância um momento único que o tempo não apaga. Assim, me pego a pensar nessa menina, e daqui 21 anos quando ela atingir minha idade, quais serão os relatos dessa menina, uma infância perdida, roubada...
Um dia , sinceramente espero ver a vida ser tratada com respeito, esperamos um dia que ela possa ser prioridade, que a dignidade não escolha cor, raça, crença ou nacionalidade, que ela seja um bem comum a todos. Para àqueles que se rotulam como sabedores de toda uma verdade, quem sabe uma repousa na célebre frase: - Se Deus fez o homem e a mulher para procriar a espécie no amor, o que diria ele (lembre-se, eu disse ELE) numa situação como essa, onde para concepção de uma vida, outra fora totalmente sacrificada.
Chega de tanta submissão à regramentos ultrapassados, os tempos são outros, tais ''leis'' retratam a vida como ela era e não como ela é. Tudo mudou, a sociedade molda o indivíduo e este por sua vez sofre com certa coersão espontânea, é chegada a hora de rever conceitos e valores, não estou aqui para propagar a livre escolha pelo aborto de maniera inadivertida, apenas acho que se faz necessário uma análise minuciosa da demanda antes mesmo de julgar mãe, filha e médicos pelos fatos.
Espero contudo, lembrá-los de que há uma vida muito mais importante para ser discutida, os futuros passos de uma inocente criança perdida em um emaranhado de opiniões, conceitos, regras e preconceitos.
Quer quiser acompanhar melhor os detalhes deste caso, click no link
Fontehttp://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1031362-5598,00-GRAVIDEZ+DE+MENINA+DE+ANOS+E+DESTAQUE+NA+IMPRENSA+INTERNACIONAL.html
Será uma infância marcada pela dor, pelo medo, por incertezas, por descobertas drásticas capaz de subtrair um momento mágico da vida dessa criança. Contudo, o que de fato me choca é que o mundo pára em detrimento de conceitos arcaicos ditados por àqueles que se consideram donos de uma verdade absoluta.
Não estamos aqui para discutir religião, estamos diante de uma pequena criança que hoje tem sua vida interrompida, pois isso sim deve ser visto como uma interrupção, será uma infância perdida, ceifada pelas mãos de um canalha que nada mais tem a perder.
Hoje com 30 anos tenho muito para contar de minha infância, do corre-corre pelas ruas, esconde-esconde com amigos, bonecas, casinha, panelinhas e tantas coisas que tornam nossa infância um momento único que o tempo não apaga. Assim, me pego a pensar nessa menina, e daqui 21 anos quando ela atingir minha idade, quais serão os relatos dessa menina, uma infância perdida, roubada...
Um dia , sinceramente espero ver a vida ser tratada com respeito, esperamos um dia que ela possa ser prioridade, que a dignidade não escolha cor, raça, crença ou nacionalidade, que ela seja um bem comum a todos. Para àqueles que se rotulam como sabedores de toda uma verdade, quem sabe uma repousa na célebre frase: - Se Deus fez o homem e a mulher para procriar a espécie no amor, o que diria ele (lembre-se, eu disse ELE) numa situação como essa, onde para concepção de uma vida, outra fora totalmente sacrificada.
Chega de tanta submissão à regramentos ultrapassados, os tempos são outros, tais ''leis'' retratam a vida como ela era e não como ela é. Tudo mudou, a sociedade molda o indivíduo e este por sua vez sofre com certa coersão espontânea, é chegada a hora de rever conceitos e valores, não estou aqui para propagar a livre escolha pelo aborto de maniera inadivertida, apenas acho que se faz necessário uma análise minuciosa da demanda antes mesmo de julgar mãe, filha e médicos pelos fatos.
Espero contudo, lembrá-los de que há uma vida muito mais importante para ser discutida, os futuros passos de uma inocente criança perdida em um emaranhado de opiniões, conceitos, regras e preconceitos.
Quer quiser acompanhar melhor os detalhes deste caso, click no link
Fontehttp://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1031362-5598,00-GRAVIDEZ+DE+MENINA+DE+ANOS+E+DESTAQUE+NA+IMPRENSA+INTERNACIONAL.html
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